A previdência social é um direito social assegurado pela Constituição ao trabalhador. Esse direito garante à população idosa ou que precisa de assistência um recurso financeiro. Porém com o aumento do número de necessitados, a previdência brasileira passou a entrar em déficit, o que obrigou o governo a fazer uma reforma. Essa reforma é necessária porque a expectativa de vida, no Brasil, vem aumentando e em contra partida a taxa de natalidade diminui, e são os jovens que com a contribuição sustenta a previdência. Sendo assim, ela perde o equilíbrio, tendo mais pessoas que recebe o auxílio do que pessoas que contribuem, gerando um déficit. Por isso, a presidente Dilma optou por propor regras encruadas para não somar déficits e o setor entrar em crise. Mas, as regras aprovadas não satisfizeram os brasileiros, na maioria. Eles consideram exagerada a nova idade para ser beneficiados e protestam por meio de redes sociais a incapacidade de exercer diversas profissões como: professor, lavrador e carteiro até os 69 anos - para quem começar a contribuir a partir dos 20 anos de idade. Além disso, argumentam a falta de igualdade entre os cidadãos e os políticos, os quais recebem aposentadorias fora da tabela comum, dando um prejuízo maior. Com isso, seria de extrema importância que o Senado reavaliasse o projeto, antes de aprovar, e diminuísse a idade média do aposento. E para equilibrar as contas da previdência, seria necessário que a mesma diminuísse o beneficio de pessoas que recebem mais de dois auxílios - dela e de um parente falecido -, além das pessoas ligadas à política que se aposentam com menos tempo – fora da idade média – com um custo maior que os demais indivíduos.