A previdência social ligada a saúde Atualmente, um dos temas que mais tem causado um grande agito entre a população trabalhista no Brasil, se refere a questão da previdência social no país. A nova regra da previdência aumenta o tempo de contribuição, tanto para as mulheres quanto para os homens, estabelecendo um tempo mínimo de contribuição de 25 anos para cada trabalhador, independente do sexo e tendo como idade fixa 65 anos. O governo brasileiro alegou ter reajustado o período para requerer a aposentadoria, alegando um aumento significativo no PIB brasileiro, sem falar na pirâmide etária que, ao longo dos anos, tem sido alterada, devido ao fato do aumento do tempo de vida de idosos, que já estavam aposentados. Todas essas questões causaram grande insatisfação da população, pois muitos começam a trabalhar desde cedo e, mesmo assim, podem não conseguir ter a sua aposentadoria no tempo desejado. É preciso analisar que, com essas mudanças na lei da previdência social, poderemos sim aumentar o numero de jovens no trabalho ativo da sociedade, porem qual será a qualidade de vida dessas pessoas que iniciaram a carreira trabalhista tão jovens e terão que contribuir por um bom tempo. Será que nossa sociedade estará se desenvolvendo com a devida saúde que cada individuo precisa ter? será que prolongar o tempo do trabalhador será o suficiente para melhorar o PIB brasileiro? É necessário enfatizar que, acima de tudo, nossa sociedade pode não ter a qualidade de vida que cada cidadão merece, devido as doenças e problemas físicos que longos períodos de trabalho podem acarretar. Muitos provavelmente não conseguirão nem chegar ao tempo estimado de aposentadoria. Seria todas essas medidas necessárias para equilibrar novamente os gastos do nosso PIB, ao invés de diminuir vários desperdícios que o governo brasileiro comente com o nosso pais? Esse tipo de mudança na lei previdenciária afeta diretamente a situação da sociedade brasileira, no quesito da saúde e do bem-estar da população.