O Brasil tem passado por um processo de envelhecimento populacional, visto que houve uma melhora na qualidade de vida, culminando, assim uma maior expectativa de vida para a população. Dados do IBGE mostram que há um decréscimo constante da taxa de natalidade. Diante disso, tem-se que não há uma reposição suficiente da população e isso afeta diretamente na PEA, podendo acarretar um déficit na economia. Pelo constante envelhecimento populacional, é necessário que haja uma reforma previdenciária, uma vez que o Estado tem tido gastos frequentes para suprir os salários destinados a essa parcela inativa da sociedade. Nesse ínterim é notório que a taxa de natalidade diminuiu e por isso tem-se que a parcela jovem da população, que é a economicamente ativa, está cada vez menor. Essa diminuição implica que menos quantidade monetária é dirigida ao INSS, diminuindo assim seu arrecadamento, além de dificultar o pagamento dos aposentados. Diante do exposto acima, é notável que haja uma criação de programas de incentivo à natalidade, pois dessa forma a parcela pueril voltaria a crescer, suprindo as necessidades estatais. Contudo, essa não seria imediata, logo poderia haver um acréscimo de três anos na contribuição para o fundo previdenciário, passando a contribuir um pouco mais. Essas mudanças, de certa forma, acarretariam uma melhoria na previdência social.