O trabalho infantil no Brasil, lamentavelmente, é uma realidade que atinge centenas de crianças entre 10 e 17 anos. Esses indivíduos trocam os estudos pelo trabalho, muitas vezes ganhando micharia. Logo, esse problema se torna um ciclo vicioso onde o/a menino(a) necessitada(a) terá um filho pobre que vai gerar um filho pobre e assim sucessivamente. O art. 403/2000 estabelece que ''É proibido qualquer trabalho a menores de 16 anos de idade. Salvo na condição de jovem aprendiz a partir dos 14. A lei foi uma grande conquista para as crianças em sua maioria negra e de baixa renda, como também para o desenvolvimento do país. Logo, percebe-se que a lei não é rigorosa o suficiente para combater a exploração do trabalho infantil, uma vez que dados do IBGE ( instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) do ano de 2000 revela que quase 4 milhões de crianças ente 10 e 17 anos são submetidas ao trabalho alguns se comparado a escravidão no Brasil Colônia do século XVI. Em 2010 houve um decréscimo em relação a 2000 de quase 600 mil crianças, valor este bem abaixo do esperado preocupando os governos. O sociólogo Jonathan honnaoy da Inglaterra descobriu em seus estudos e pesquisas que o trabalho infantil precoce não enaltece ninguém, pelo contrário, só prejudica o desenvolvimento psicológico. Os indivíduos que abandonam as escolas ou trabalham e estudam serão grandes candidatos ao abandono escolar, consequentemente terão um despreparo ao mercado de trabalho sendo submetidos a aceitar serviços temporários e continuando a alimentar o ciclo da pobreza. Logo, maneiras de amenizar o problema são, os governos atuando em conjunto com vigilância e fiscalização, Investindo em Instituições educacionais, estrutura de assistência social. A sociedade tem que ajudar, como: fazendo denuncias ligando ao disque 100, acionando o conselho tutelar ou poder público para que os mesmos possam agir tomando as medidas necessárias.