O trabalho infantil não é um problema atual, visto que desde a Revolução Industrial muitas crianças eram submetidas a exaustivas horas de trabalho nas fábricas. No Brasil, devido à desigualdade social, observa-se que o índice de crianças que trabalham aumenta gradativamente. No século XVIII, o uso da mão de obra infantil possuía baixa remuneração e crianças exerciam funções perigosas como na mineração ou lavouras, assim, os acidentes eram comuns. Atualmente, essa realidade persiste no país e impossibilita a criança de brincar e estudar, isso, por consequência, prejudica em seu desenvolvimento social e psicológico. Contudo, o problema está longe de ser solucionado, visto que a miséria salarial contribui para o aumento do trabalho infantil nas cidades, campos e, principalmente, domésticos. Dessa forma, crianças passam a maior parte do tempo não apenas trabalhando para suprir a renda familiar, mas também cuidando da casa e irmãos. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, o Governo deve investir recursos em palestras, principalmente nas comunidades, ministradas por psicólogos que ensinem as famílias de que a educação e lazer são primordiais na infância. Além disso, é necessário que haja a conscientização da população para não comprar produtos comercializados por menores e, também, denunciarem aqueles que compram, assim, desestimulando o trabalho infantil.