Desde a escravatura africana no engenho açucareiro brasileiro e o extrativismo agrícola familiar, a utilização de mão de obra infantil é um crime ao desenvolvimento socioeducativo da criança, pois implica diretamente em seu comportamento social, diminui as chances da criança em ter um futuro promissor, além de destruir a fase mais bonita da vida, a infância. O trabalho infantil é um crime brutal, porque ele impede a criança de ter um desenvolvimento adequado e massacra a vitalidade e a alegria dessa fase da vida. Se tratando, é claro, de um trabalho infantil abusivo, que reprime a criança a ter uma vida agradável, deixando-a sob sofrimento. Além disso, o trabalho abusivo impede a criança ao desenvolvimento saudável e afasta dela boas condições de vida futuramente, na maioria das vezes, porque tira dela ideais, objetivos e sonhos que qualquer criança, fora dessa situação teria. No entanto, sem sonhos a infância é destruída, e para piorar a situação, a falta de amor e cuidado de exemplos adultos torna a criança uma pessoa amarga e ressentida, o que agrava ainda mais. Portanto, o trabalho infantil é inversamente proporcional a um desenvolvimento saudável na infância, e por conta disso, medidas são necessárias para a solução do impasse. Inicialmente, os responsáveis e a criança devem ter auxílio e ajuda psicológica profissional e se mesmo assim não for o suficiente, os responsáveis terão de ser afastados da criança e em casos mais graves, a punição será através da prisão desses responsáveis, enquanto a criança é auxiliada por profissionais para inibir traumas.