Muitas crianças hoje ainda precisam trabalhar para sobreviver ou sustentar suas famílias, sendo vítima da exploração infantil. Pois muitos menores são encontrados trabalhando no meio rural e nas cidades grandes, submetendo –se a longas jornadas de trabalho. Ferindo assim os direitos da criança e do adolescente. Trabalhos manuais nas lavouras e campos muitas das vezes são para o subsidio de famílias brasileiras. Contudo o abuso de horas de trabalho e esforços físicos das crianças teem preocupado órgãos responsáveis por elas. Visto que a não remuneração e longas jornadas podem ser classificada como escravidão infantil, privando-as assim de escolherem seu próprio futuro. Além do campo, há crianças e adolescentes trabalhando em multinacionais com empregos mal pagos e intensos, tendo como prova empresas de bens não duráveis contratando menores e ignorando as leis trabalhistas. Fora de empresas como sinais e praças , há crianças se apresentando desde seis horas da manhã até altas horas da noite. Logo, o Brasil ainda possui uma cultura de exploração infantil deixada pelos antepassados. Para tentar minimizar é necessária a regulamentação do campo, com fiscalizações trabalhistas e se possível a retirada de menores das lavouras, na cidade a aplicação de multas onerosas para empresas e por fim , incentivos governamentais para garantir o futuro dessas crianças e o direito da escolha.