Nos últimos anos, no Brasil o número de casos de suicidio cresceu expoencialmente enquanto o tema ainda continua sendo um "tabu" na sociedade. Dentro da vasta discução sobre suícidio, podemos incluir problemas como depressão, consumo de drogas, agressão sexual, preconceito, desemprego e também a cultura de opressão contra a mulher. Em 2017, o lançamento da série 13 Reasons Why causou uma grande repercusão por trazer o tema de uma maneira detalhada e explicita. Na série a protagonista explana os motivos que a levaram a cometer o suícidio. De acordo com dados da Associação Médica Americana (AMA), as pesquisar relacionadas a suícidio e prevenção apresentaram um aumento de 19% depois do lançamento da série. A dominância feminina entre casos de suícidio não é uma surpresa se for considerado a grande opressão que assombra nossa sociedade de uma maneira historica e que fere a figura feminina, causando na maior parte das vezes a depressão. Assim como a dominância de jovens entre 15 á 19 anos também não surpreende, a grande causa é a banalização do sofriemento de adolescentes e jovens adultos, que não é considerado um problema real que valha a pena a atenção. Estabelecendo-se que o suícidio é de fato uma "epidemia", silenciosa, podemos dizer, e também como estudiosos dizem, a doença do século, não pode ser tratada de maneira banal . Com a ajuda da ABRASCO (Organização Brasileira de Saúde Coletiva) e do CVV (Centro de Valorização da Vida), o "tabu" deve ser quebrado ao incluir-se tal conversação nos ambitos familiares, escolares e sociais, trazendo assim concentização e informações tanto de ajuda para vitimas como para familiares e conhecidos a lidarem com tal situação assim como é necessario a criação de centros de ajuda e acolhimento ás vitímas de pensamentos suicidas.