Hodiernamente no Brasil, observa-se problemas de saúde pública, - principalmente casos de depressão. Por se tratar de uma patologia não evidente a qualquer tipo de exame médico, a doença acaba apresentando dificuldade de resolução. Assim, crescendo gradativamente os casos de suicídios, que para os depressivos, é a única saída para o fim dessa angústia. Segundo Oscar Wilde, poeta irlandês, “viver é a coisa mais rara do mundo”. Destarte, mostrando a importância que a vida possui, e assim, se tornando claro, que todo tipo de vida deve ser zelado e protegido como um bem maior. Visto que, depois do suicídio, é o fim, -acaba-se as oportunidades de reversão do ato ou salvamento. Uma pesquisa feita pela Folha Uol, mostrou que os casos de suicídio aumentaram em 30% nos últimos 300 meses, a maioria entre brasileiros de 15 a 29 anos. Explicitando dessa forma, ainda mais um quadro de entrave público, que está ocorrendo em maior proporção entre a população jovem do Brasil. Outrossim que comprova um problema de saúde pública. Portanto, ficando mister, a intervenção governamental nesse dilema para sua resolução. Em primeiro plano, cabe ao Ministério da educação em sinergia com as escolas, promoverem maiores discussões e palestras conscientizadoras sobre a gravidade que a depressão pode acabar se tornando, também ensinando aos jovens brasileiros como perceber possíveis sinais de depressão em seus colegas, com intuito de ajudar no caso antes que seja tarde. Veículos mediáticos devem explorar também campanhas impactantes e reflexivas, com a intenção de incitar na população nacional a importância da vida e sua beleza, -pois nunca é uma boa saída o suicídio. Com isso, dando os primeiros passos para um país menos depressivo e mais saudável nesse contexto.