Baixa autoestima, psicológico abalado e drogas. Estes elementos representam a segunda maior causa de morte entre os jovens no país. O suicídio, assim, vem transformando a vida da juventude, isso por falta de evidenciar esse crescente fator junto a sociedade que é o tabu referente ao autocídio, sendo este consequentemente um problema social. Assim, o país depende urgente de programas que minimizem casos como esse. No contexto atual, a pauta do gradual aumento do fator autoextermínio não tem sido abordado como causa preocupante no país. Nesse sentido, as mudanças causadas na vida de muitos jovens por falta de discutirem o suicídio, deixa margens para uma série de doenças e vícios que se tornam empecilho à saúde pública. Outrossim, a mídia juntamente com a literatura são influências que ampliaram atos suicidas através do jogo conhecido como “baleia azul” que estimula aos jovens à prática de alguns desafios e um desses é o suicídio que busca a obtenção do “status” entre os amigos. Ademais, vale ressaltar que, o Brasil e a questão do crescente caso de suicídio é visível. Assim, a saúde pública por não inserir esse caso como fator de trabalho e discursão facilita o aumento dos índices no país. Seguindo esse pensamento, como não bastasse a violência contra as mulheres, mais um fator em que o gênero feminino é o maior percentual apresentado. Com isso, a sociedade vive uma epidemia silenciosa e negligenciada por não estar posto como um problema de saúde social, sendo esse de “segundo” plano. Portanto, a fim de resolver esse problema, primeiramente a Organização Mundial da Saúde junto com os 28 países que combatem o suicídio levem para outros países como o Brasil campanhas educacionais, no qual o foco esteja na família. Segundo, que através de programas sociais seja realizada a educação dos filhos. Logo, sugere-se a inserção de tal assunto como fator de intervenção nacional da saúde pública. Isso tudo buscando o bem social e dos futuros adultos conscientes.