Considerada pelos especialistas como o mal do século XXI, a depressão afeta cerca de 322 milhões de pessoas no mundo. A organização mundial de saúde (OMS) deu inicio a uma campanha Sobre tal assunto. Mostrando-nos que a depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo, e contribui de forma muito importante para a carga global de doenças. De acordo com os dados divulgados pela (OMS), O Brasil é o pais com maior prevalência de depressão da América Latina, sendo então o segundo com maior prevalência nas Américas, que fica atrás apenas dos Estados Unidos. Visando o possível texto, o maior problema da população brasileira ainda estar em combater a depressão e o suicídio, a maior dificuldade de um depressivo é lutar contra sigo mesmo para sobreviver. Embora por muitas vezes pareça ser melhor não está vivo, ainda assim, eles reconhecem que precisam tirar a dor e não a própria vida, porque todo depressivo tem a visão de querer acabar com o sofrimento que está na alma. De fato, lidar com tal situação não é tão simples quanto parece. A maioria da depressão leva ao suicídio, e o assunto ainda é um grande tabu para muitos, temidos em vários ambientes, sendo eles em escolas, trabalho, faculdade, casa, etc. A melhor forma de combater a depressão e o suicido na população brasileira é desmitificando o tema e conversando sobre o assunto, pois conversar e compreender tal assunto, ainda continua sendo a melhor solução. Esse é o caminho fundamental para evitar tragédias. A solução está em como um ser humano deve ser compreendido. Eles precisam aprender a usar o desejo de viver para enfim superar a dor, sendo assim, a visita ao um terapeuta é essencial para a melhora de uma depressão. Cabe a todos ajudar aquele que padece de depressão. É nosso papel principal aconselhar e incentivar, á procura de um psicólogo ou psiquiatra para a sua melhora. A Drª Edwm diz que: “A melhor forma de entender o suicido, não é estudando o cérebro, e sim, as emoções, A pergunta a fazer são: “onde dói”“? “E como posso ajuda-lo:” não serão os nossos julgamentos que irão solucionar, mas sim a nossa disposição de incentivo para ajudar o próximo.