Segundo o sociólogo Emile Durkheim “A causa para todos os tipos de suicídio são sociais”. Tal afirmação demonstra como os fatores grupais podem agir sobre o indivíduo. Nesse contexto um cenário cercado de incertezas e associado a vetores como o consumo de drogas torna um ambiente propício para o suicídio. Estaticamente mudanças repentinas no modo de vida e incertezas geradas no ambiente social são as principais causas de suicídio. Dessa forma dificuldades financeiras, desempregos ou perda de estatuo socioeconômico desencadeia em uma crise existencial. Assim a sensação de impotência surge e somado a solidão apresenta o suicídio como saída para essa esfera social instável que o individuo se encontra. Além disso, outra causa predominante do suicídio é o descuido com o corpo físico. É comum em passiveis pacientes da síndrome do suicídio o uso em excesso do álcool, do fumo, das drogas e dos remédios por representar uma forma de alivio, um momento de fuga do real. Por analogia a saúde mental do individuo é afetada que em momentos de insanidades, possivelmente causada pelo consumo errôneo de medicamentos ou drogas, o impulso para o suicídio é corriqueiro. Diante dos argumentos supracitados, só é possível mudar esse quadro rompendo o tabu social existente através da conscientização da população a cerca do tema. É preciso primeiramente um investimento do governo para campanhas midiáticas para conscientização da massa. Some a isso a criação de meios como centro de valorização da vida que promove a interação entre escola e família para discussão do tema. De tal forma, o suicídio poderá ser compreendido e, portanto tratado.