Durante a idade média, a peste bubônica, até então desconhecida, aniquilou a população europeia. No século XXI não é diferente, o suicídio, uma doença oportunista que acompanha a depressão e o bullying, cresce gradativamente entre os brasileiros, gerando um grave caso de saúde pública. Sabe-se que a depressão é contraída por um número cada vez maior de jovens e adultos, que muitas vezes não são compreendidos pela família e sociedade. Esse fato ocorre devido aos sintomas da doença, como pânico e incapacidade de tomar decisões, que quando feitas, podem levar à morte, fato que se comprova por uma pesquisa realizada pela UOL, com o índice de 26 suicídios por dia no Brasil. Além disso, a grande exposição ao mundo virtual, torna os depressivos vítimas de outra anomalia mundial, o bullying. Esse problema, por meio de piadas e violência, faz os doente mais suscetíveis ao suicídio, fato comprovado pelo jogo Baleia Azul, no qual os participantes realizam uma série de desafios que os levam à morte, aumentando o índice entre os jovens, que cresceu 30% nos últimos 25 anos, segundo a UOL. Fica evidente, portanto, que o suicídio é uma questão pública e para combatê-lo é necessário que o Ministério da Saúde, em parceria com a mídia, debata esse problema abertamente em redes sociais, rádio e televisão, além de disponibilizar o número 141, do Centro de Valorização à Vida, implantando a curto prazo. Além disso, o Ministério da Educação deve oferecer estágio para estudantes de psicologia, dentro de escolas e empresas, para que intervenham no primeiro sintoma do suicídio, a depressão, implantando a curto prazo.