Com o aumento crescente de materiais no mercado consumidor como filmes, livros e séries que contenham como tema principal o suicídio, sobretudo entre jovens, fez-se, um novo olhar preocupante sobre o drama que ainda é considerado um tabu entre as pessoas. Entretanto, apesar dessa progressiva massa de conteúdos estar em maior evidência atualmente, o assunto não é atual. Na maioria dos casos acaba sendo censurado pelo "código" das grandes mídias como jornais e revistas, acreditando que, divulgações como essas influenciariam outras pessoas a reproduzirem a ação. Contudo com a larga tecnologia que muitos dispõem, casos de suicídio se tornam mais expostos nas redes sociais, alias, o que claramente ajudou a acarretar um maior alerta sobre a questão. Segundo o Ministério da Saúde, o índice de jovens que tiraram a própria vida subiu 40% nos últimos dez anos, e fatores como depressão, abuso sexual, disfunção familiar entre outros, são as principais causas do suicídio. Não raramente, são postos sob pressão inúmeros outros fatores conjuntos, como: auto-estima, popularidade e capacidade de comunicação. Assim sendo, o Estado deve instituir políticas públicas, que visam programas e ações em escolas de todo o Brasil, direcionado principalmente a jovens adolescentes, com o uso de folhetos explicativos, palestras e orientação psicológica básica. Além da ampliação dos Agentes Comunitários da Saúde devidamente treinados. E um investimento em campanhas publicitárias sobre a valorização da vida e a importância do apoio familiar.