Na segunda fase do Romantismo, denominada "mal do século", os poetas exaltavam a morte como estratégia de fuga da realidade. O suicídio era visto como uma forma de se libertar das angústias e desilusões da vida. Essa ideia proposta pelos ultrarromânticos perpetua-se até hoje, dois séculos depois a sociedade vem sofrendo, sendo agravado, principalmente, por fatores sociais, como o bullying e a depressão. Em primeira análise, é importante resaltar que a escola pode se tornar um cenário favorável ao comportamento suicida mediante ao bullying. É uma ação muito praticada nesse ambiente e relaciona-se a muitas tentativas de autocídio praticadas pelos jovens. Estima-se que a cada 45 minutos, uma pessoa se suicida no país, e o número de jovens está num percentual de 47% segundo o g1. Ainda nesse contexto, fundamentando-se no pensamento do escritor brasileiro Augusto Cury de que os suicidas não querem se matar, mas sim matar a sua dor, é possível citar a depressão como uma das causas do suicídio. Esse distúrbio podem afetar jovens, adolescentes, adultos e idosos e tem como características a baixa estima, a tristeza e o pessimismo manifestando-se, alguma das vezes, como consequência do bullying ou até mesmo das crises de ansiedade existente. Acarretando em tentativas, muita das vezes, bem-sucedida do suicídio. Infere-se, portanto, que o suicídio é causado, principalmente, por fatores sociais. Dessa forma, é notória a necessidade de erradicá-los. Assim, com o intuito de incentivar a busca por ajuda, a mídia, como grande influenciadora, deve promover campanhas publicitárias nas redes sociais, visando retratar as consequências do bullying e da depressão, além disso, a criação de centrais de ajuda no twitter, face book com funcionalidade de atender e ajudar pessoas a não cometem esse ato deplorável, buscando apaziguar o número existente de suicídios no Brasil.