A educação sempre foi deficiente no nosso país. A falta de estrutura, de bons profissionais e de qualidade de ensino gera consequências, como, o analfabetismo funcional. Contextualizando, o analfabeto funcional é aquele que sabe ler e escrever mas tem dificuldade de compreender, redigir textos e fazer cálculos mais complexos, oque compromete seu desenvolvimento pessoal, social e profissional, levando ao possível desemprego. De acordo com o Diretor de relações com o mercado do Instituto Monitor, Eduardo Alves, estamos vivendo um momento que falta mão-de-obra especializada, que está relacionado com a questão dos analfabetos funcionais. Ademais, mesmo havendo a obrigatoriedade da ingressão do aluno à educação de base, não há uma permanência, oque interfere no futuro desses indivíduos e pode levá-los a fazer parte dos 4% dos universitários que são analfabetos funcionais, englobando 13 milhões de brasileiros que possuem esse déficit. Em suma, para diminuir esses números agravantes é necessário investir na educação, como, desenvolver métodos que priorizem o letramento, separando um dia da semana nas escolas para fazer a leitura de algum texto ou livro e contextualizá-lo, assim, trabalha-se o ler e o escrever.