Frente aos numerosos signos linguísticos há quem veja como dificultoso o ato da interpretação de um texto e seu contexto, e na dita "geração Z", onde os aplicativos d etroca de mensagem e livros digitais tomam cafa vez mais o lugar das cartad escritas à mão e impressos, respectivamente, torna-se mais comum ver pessoas, que acostumadas aos textos abreviados, não  escrevem bem nem conseguem conpreender um textículo sequer. O que não é digital hoje em dia? Desde livros e revistas a lojas, tudo virtual, tantas coisas que podem ser acessadas do Smartphone, assim, como a mídia, como video games e DVD, tem ganhado espaço no mercado do entretenimento, que almenta o número de telespectadores, leitores que interpretam, no máximo, textos não-verbais, e reduz o de leitores, dessa forma, muitos livros ganham apenas poeira e a fama errônea de entediantes, onde tem-se o ato da leitura negligenciado por muitos. Com o advento das redrs sociais, então, a prática da leitura e escrica tem se tornado deficiente e, em um aspecto mais formal, se extinguido, pois a simples decodificação de mensagens curtas e abreviadas  no whatsapp não surte mesmo efeito que a leitura de livros literários, por exemplo, onde, ao ler, exige-se conhecimento à parte acerca de figuras de linguagem, palavras rebuscadas e seus significados, assin, o analfabetismo funcional e uma espécie de "desalfabetismo" cresce e surge, respectivamente, na sociedade atual. Em suma, observa-se que a taxa alarmante do analfabetismo funcional deve-se ao desinteresse por leitura de qualidade, onde a mídia se sobressai, nesse sentido, necessita-se que o governo invista na educação de forma a visar este setor, aparentemente carente, de forma a dar estrutura às escolas à promover aulas que auxiliem e instruam devidamente ao público alvo.