Em discussões na internet sofrem com um fenômeno de má interpretação de informações, esse fato deve-se analfabetismo funcional, no qual o indivíduo não consegue compreender as frases, por mais genéricas que elas sejam, por consequência da baixa qualidade da educação. Segundo Mário Sergio Cortella, filósofo brasileiro, ensinar uma criança nordestina, por exemplo, com palavras como uva e dromedário, objetos que não existem em seu espaço natural, atrapalham o entendimento dos alunos, logo, cria-se uma população que entende as letras e simbologia das palavras, mas não consegue formular um sentido para elas. Com isso, a especialização, graduação e o aprendizado são dificultados, a qual é ocultada pelo número de diplomas de nível médio e fundamental demasiadamente alto, que não geram valor ao conhecimento. Além disso, o governo tenta camuflar sua falha educativa com os números de formações, das quais muitas são ajudados a conseguir. Segundo uma recomendação do MEC (Ministério da Educação), as escolas não devem reprovar nos três primeiros anos do ensino fundamental. Como consequência, apenas 11% dos brasileiros entre 25 e 64 anos tem diploma superior, segundo dados analisados por Ernesto Faria, especialista em educação. Afinal, se as pessoas não conseguem interpretar, as graduações se tornam um caminho para poucos. O Ministério Público, portanto, deve implantar um aplicativo, chamado “Vigia Educacional”, no qual a população fiscaliza caso de alunos passados graças a facilitações das escolas. Outrossim, a ação do MEC com uma postura incentivadora ao aprendizado é essencial, por isso, ele incentivará os professores a usarem uma terminologia com materiais e objetos regionais, facilitando o ensino, com isso é retirado as recomendações de aprovações obrigatórias de alunos, os quais, consequentemente, serão analfabetos funcionais.