Segundo o Instituto Paulo Monte Negro (IMP), o Brasil tem 27% de sua população entre 15 e 64 anos de analfabetos funcionais. Com quanto, Em 2001, e 2002, esse número era de 39%, na Zona Rural, esse número são 4%. Conforme, o Indicador de Analfabetos Funcionais (INP), 38% dos estudantes universitários são funcionais. Percebe-se, que essa problemática está alicerçada: pela discriminação, exclusão, e dificuldade em comunicação. Para o sociólogo, Jonhann Goethe, " Não se possui o que não se compreende" seguindo a linha de raciocínio do sociólogo conclui-se que é de notória importância na vida de uma pessoa entender o conteúdo de uma mensagem com sua plena essência. Só assim, quem entende o que ler pode opinar, criticar, e modificar opiniões. Além do mais, quem entende possui um melhor acervo léxico. Entretanto o problema encontra entraves na exclusão de classe menos favorecias como Zona Rural. Sendo assim, não basta querer resolver o problema sem critério, o importante é resolver a vertente que da origem ao problema. Nesse contexto, tem-se um paradoxo, nos últimos anos muitas pessoas tiveram acessos a educação, mas o processo de escolarização fracassou produzindo alunos sem conhecimento. Dessa maneira, entender o que se ler não é apenas identificar letra e conhecer números, é saber interpretar um texto por mais ambíguo que pareça, é entender o tom e temática de um paragrafo, e saber realizar operações de matemática. Haja visto, o analfabetismos absoluto e funcional limita o indivíduo a inclusão social, e como cidadão. Outrossim vivemos um espécie de "apagão de talentos" e falta de mão de obra qualificada que-se alimenta e tem seu pilar no analfabetismo. Em vista disso, nos últimos anos surgiu o sistema EAD, oferecendo programações a distância com conhecimento e capacitação profissional, tendo como proposta uma pedagogia inovadora, mas não conseguiu erradicar o prolema o analfabetismo. Fica claro, que para tentar resolver o problema do analfabetismo funcional, não basta só expandir a educação, tem que ter critérios, o primeiro passo é que não haja mais analfabeto. Através do Ministério da Educação (MEC), tem que ter como objetivo alfabetizar todas as crianças na idade correta, outra medida que se pode ser feita é o Ensino Formal, onde as escolas podem aderir, voltado para garantir o aprendizado das crianças. Além disso, o acompanhamento dos pais é de suma importância, cabe a eles traçar um plano para acompanhar os filhos nas disciplinas onde os filho tem maior dificuldades.