Entra ano e sai ano, e o analfabetismo ainda continua fortemente virgente em algumas capitais do Brasil, sendo umas com maiores percentuais críticos do que outras.Onde a falta de incentivos pelos órgãos públicos nessas localidades deixam a desejar, como o Nordeste que apresenta o maior índice de dificuldade ao acesso escolar, além disso o dinheiro destinado para escolas são desviados constantemente. Atualmente no Brasil as decisões politicas educacionais amenizaram de certa forma, a quantidade de analfabetos. Entretanto a região Nordeste ainda é mais afetada por essa ocasião, sendo que 7,2 milhões de brasileiros entre 10 anos ou mais, não sabem ler e escrever, segundo dados do IBGE 2012. Por isso, é de grande importância que as autoridades modifiquem esse cenário, do que antes foi esquecido, hoje deverá ser visto como uma região íntegra no aspecto educacional. Outro ponto que contribui, para o descaso das escolas públicas, são os desvios gradativos do dinheiro público, cujo destino único é enriquecer ainda mais alguns poucos políticos que se preocupam mais com os bolsos do que a educação. É perceptível ver em algumas unidades educacional no país e principalmente no Nordeste, a carência em vários aspectos, seja na falta de água potável, de merenda, cadeiras ou até mesmo na ausência de professores. É um verdadeiro retrato de abandono, onde o futuro do país é subjugado por decisões infames de uns políticos. Diante da gravidade do quadro apresentado, concluímos que apenas medidas coordenadas como, combate a corrupção por parte das autoridades, cobranças sistemática da sociedade civil organizada, gestão participativa que una comunidade e governo, é que poderá resolver o analfabetismo e o sucateamento das escolas públicas, pois a educação é a chave mestra da sociedade.