O Brasil convive diariamente com as conseqüências do analfabetismo funcional. Embora as pessoas sejam analfabetizadas, elas não conseguem compreender as letras que estão lendo. As escolas garantem a educação do aluno ao o ingressar no ambiente escolar, porém, isso depende não somente dos professores como também dos próprios estudantes e os pais. Como diz Elaine Sekimura “Incentivar a leitura é a forma mais eficaz de disseminar a cultura e valores, incitar a imaginação e despertar a criatividade”. Ao analisar essa citação comparando-a com esse paradoxo é possível ver a falta de incentivo dos pais para com os filhos sobre a importância da leitura, um dos motivos a qual existe o analfabetismo funcional. Segundo o IBGE( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), existe cerca de 13,2 milhões de pessoas com 15 anos ou mais que possuem analfabetismo no Brasil. Embora tenha diminuído nos últimos anos, ainda há uma grande preocupação. Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse. O estado precisa fornecer uma educação básica de qualidade e uma estrutura para melhor adequar os alunos ao ambiente escolar. É necessário também que haja uma mudança não somente referida a vida escolar como também aos adultos. Ademais essa política da alfabetização tem que estar também dentro das casas, pois se a família ter um nível adequado de alfabetização poderão estar ajudando a criança a ler com mais qualidade. Obs: Minha redaçao deu 26 linhas, mas quando passei para cá deu 16.