Analfabetismo funcional no Brasil Nos dias hodiernos, é possível afirmar que o analfabetismo funcional alcança um número elevado de brasileiros. Refletir sobre esse fenômeno é uma forma de estabelecer um mecanismo para erradicar com o analfabetismo e todos os aspectos que o norteiam: discriminação, exclusão e dificuldade de comunicação. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) demonstram que cerca de 8,7% dos brasileiros são considerados analfabetos funcionais. Não obstante, a atual conjuntura socioeducativa do Brasil compromete o desenvolvimento pessoal e social do indivíduo, haja vista que a educação de base do país não é de boa qualidade. É preciso ressaltar que o analfabetismo também atinge estudantes que frequentam o ensino superior. Por conseguinte, além de limitar atividades cotidianas do cidadão, esse fenômeno pode restringir o desenvolvimento pessoal, gerando como consequências falta de mão de obra qualificada. De acordo com o político e ativista social Nelson Mandela, a educação é a maior arma que se pode usar para mudar o mundo. Nota-se, portanto, que é necessário desenvolver métodos que priorizem a leitura e a escrita do indivíduo. O Estado deve investir em educação de boa qualidade e também na melhoria dos cursos de formação dos docentes.