É indiscutível que, há tempos a educação brasileira está em decadência. O Ministério da Educação (MEC), orienta as escolas para que não reprovem alunos dos três primeiros anos do ensino fundamental, criando um ciclo de alfabetização. Deste modo, infelizmente as crianças serão encaminhadas para próxima serie com inúmeras dificuldades, desde, leitura, escrita e cálculos simples. Do mesmo modo, vale ressaltar, os métodos utilizados nas redes de ensino, tal qual o proposto pelo MEC, que alega uma possível pressão psicológica no estudante repetente, o mesmo se sentira envergonhado e não desenvolvera aprendizagem, se submetido há refazer o mesmo ano letivo novamente. Fica assim, a critério da instituição optar ou não pela aprovação. Igualmente observa-se que, o analfabetismo funcional afeta de modo igual jovens do ensino superior, eles encontram dificuldades na compreensão e produção de textos; como também em outras áreas, como Ciências da Natureza. A triste realidade atual mostra o quanto este problema afeta a juventude na busca e construção da carreira profissional. Dessa forma, cabe ao Estado redigir leis que priorizem uma educação mais atenta as novas gerações, a fim de reduzir os casos de analfabetismo funcional no país. A família precisa contribuir na educação das crianças, visto que uma boa participação dos pais na vida dos filhos resulta em um melhor desempenho escolar. Não menos importante, é necessário que o professor incentive leitura, produções de textos, e interpretação nas salas de aula,com intuito de indagar conhecimento e curiosidade na aprendiz. Pois com á pratica resultara em melhoras satisfatórias.