O analfabetismo funcional no Brasil se encontra muito presente e com desafios para erradicar. A baixa infraestrutura das escolas públicas e a dinamização que a internet faz com que muitas pessoas não tenham uma boa interpretação. A priori, é válido ressaltar que a falta de aplicações por parte do Governo nas escolas públicas favorece a disseminação do analfabetismo funcional. Conforme Immanuel Kant: “é no problema da educação que se assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade”. Diante disso, é essencial que uma boa base educacional esteja presente no Brasil para mitigar o analfabetismo que, segundo o site G1, mais de 70% dos brasileiros não possuem domínio de leitura. Ademais, observa-se que a maior aderência da população às tecnologias atuais torna a sociedade menos interessada em ler um livro e aprimorar seu conhecimento, perdendo, assim, sua capacidade de interpretação. Tal fato exemplifica-se por meio de uma pesquisa publicada no site Estadão, a qual diz que quase metade da população prefere usar a internet a ler. Sob esse viés, nota-se, consoante o físico Albert Einsten, que a tecnologia ultrapassou nossa humanidade, ampliando o analfabetismo, o qual, posteriormente, prejudicará uma melhor formação do país. Destarte, é mister a potencialização de medidas para atenuar o analfabetismo funcional no Brasil. Para tanto, cabe ao Poder Executivo, por meio de uma parcela maior do PIB, investir mais nas escolas públicas, objetivando dar ao povo que depende delas uma melhor educação e, por conseguinte, minimizar o número de analfabetos. Outrossim, é de suma importância que a prefeitura de cada cidade instigue sua população, por meio de palestras com profissionais formados em letras, a ler mais e deixar a tecnologia de lado, visando manter a qualidade de compreensão de quem já tem e estimular de quem não tem. Assim sendo, o Brasil não terá problemas quanto ao analfabetismo.