Analfabetismo funcional é a incapacidade que uma pessoa demonstra ao não compreender textos simples ou seja, não possui a interpretação de texto necessária. Contudo, percebe-se que esse número vem aumentando constantemente. Nessa circunstância, há dois fatores que não podem ser ignorados, como a incapacidade dos institutos de educação em fornecer informações didáticas para uma melhor compreensão do estudante e a insuficiência do interesse por parte deles. Em primeira análise, cabe pontuar que as escolas brasileiras qualificam os alunos para o ano seguinte sem o conhecimento adequado. Comprova-se isso por meio do seu mau desenvolvimento no ensino médio prejudicando diretamente sua formação acadêmica superior, como consequência afetando sua relação social, acadêmica e financeira. Atualmente, no Brasil apenas 8% têm plenas condições de compreender e se expressar, segundo o site UOL Educação. Ademais, convém frisar que é dever do estudante se esforçar para tentar aprender uma matéria de capacidade mediana e até difícil mesmo sem a didática fundamental, porém a maioria deles acaba desistindo. Uma prova disso está em que 70% dos alunos brasileiros de 15 anos não sabem o básico de matemática, pesquisa realizada em 2016 pelo jornal, O Estado de São Paulo. Isto é taxa de desistência em instruir-se sobre determinada matéria é bastante alta, sendo que poderia ser facilitada por meio de uma melhor didática escolar. De acordo com a celebre frase do filósofo alemão, Immanuel Kant, ‘’O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele’’. Mudanças, portanto, são necessárias para modificar a estrutura educacional no país. É imprescindível que o Ministério da Educação ofereça uma melhor qualidade as escolas brasileiras com intenção de reduzir os índices de analfabetismo. Isso pode ser realizado por meio de uma reforma pedagógica no ensino básico com intuito de melhorar capacidade didática dos professores a fim de oferecer um razoável entendimento dos estudantes. Além do mais, o Governo Federal tem a obrigação de estimular o esforço dos colegiais por intermédio da criação de propagandas em canais abertos e palestras com a finalidade de despertar seu sendo crítico e sua interpretação textual com o propósito de aprimorar a educação no Brasil.