A Revolução Técnico-científico-informacional alterou drasticamente as relações pessoas e além de possibilitar o desenvolvimento de tecnologias que facilitaram o transporte e a comunicação humana. Essa interação permitiu que a globalização se tornar-se mais evidente, contudo, com os avanços vieram, também, os problemas de segurança da informação. Uma vez que, atualmente, a maioria das informações pessoais e financeiras estão armazenadas em servidores com conexão com a internet, por isso corre risco de serem hackeados. De acordo com o Relatório Anual de Segurança, há uma carência de profissionais de segurança da informação, que dariam suporte as empresas protegendo-as de possíveis ataques cibernéticos. Por outro lado, é possível perceber que algumas empresas utilizam informações pessoais dos usuários para promover propagandas relacionadas com os gostos dos clientes. Isso é facilmente perceptível quando você entra em um site de busca, por exemplo o google, procura sobre algo, logo depois, não para de receber anúncios sobre produtos relacionados. Essa atitude que tem o intuito de vender, pode ser vista como uma invasão de privacidade, visto que suas informações pessoais são tomadas sem sua permissão. Ademais, a questão de espionar os dados não é somente um problema pessoal, há países, como os Estados Unidos que utilizam seus sistemas para obter informações de outros países, como o denunciado pelo analista Edward Snowden. Desse modo, é possível perceber que o avanço da tecnologia trouxe bastante benefícios, mas um dos problemas é que seus dados não estão cem por cento protegidos. Por conseguinte, é importante perceber que ter segurança no ambiente virtual é difícil, por isso as empresas devem investir recursos nas universidades para desenvolver profissionais. Além disso, o Departamento de Segurança de Informação e Comunicações pode criar bolsas de estudos para incentivar a formação de mais profissionais, e permitir maior disponibilidade destes. Os cidadãos, por sua vez, devem ponderar as informações que disponibilizam online para não serem vítimas de invasão.