Conhecida como a quarta fase do capitalismo, a globalização chega se espalha e nos mostra seu caráter ambivalente. Se por um lado ela é vista como benéfica por ser difusora de informações e conhecimento, por outro, é tida como maléfica por propiciar ameaças e invasões que ocorrem silenciosamente, cujo autor fica protegido pelo anonimato. Nos tempos modernos, informações sigilosas são guardadas em computadores e Smartfones. Diante disso, vários oportunistas vêm se aproveitando da situação para realizar ataques cibernéticos. A exemplo disso foi criada em 2012 uma lei que ficou conhecida como Lei Carolina Dieckmann, devido ao fato de a atriz ter sido vítima de invasões cibernéticas; tal lei trata como crime informático a invasão de dispositivos alheios. Outro ataque que atingiu cerca de 70 países inclusive o Brasil, ocorreu em junho de 2017, onde o vírus denominado Patya invadiu os computadores de hospitais públicos do estado de São Paulo. A globalização nos trouxe também a capacidade de se comunicar a longas distancias por meio de redes que permitem o fluxo de informações. As famosas redes socias se dissiparam de tal modo que a grande parte da população conta com perfis na internet. Dito isso, é importante dizer que muitas informações são postadas exacerbadamente, e que, muitas pessoas possuem acesso a elas, inclusive criminosos. Diante do aumento de crimes vinculados a internet, o Governo Federal criou um Pacto Nacional de Enfrentamento as Violações de Direitos Humanos na Internet que ficou conhecido como Humaniza Redes. Diante dos fatos mencionados fica claro que mudanças precisam acontecer. É de fundamental importância que o governo melhore o banco de profissionais capacitados para promover a segurança da informação, diminuindo o déficit desses profissionais; além de trazer mais informações a população, falando sobre os perigos da internet por meio das mídias em geral, e a própria população adotando os cuidados recomendados e necessários para manter sua segurança.