Com a eclosão da terceira revolução industrial, as mídias em destaque a Internet passaram a ser elemento fundamental na vida das pessoas. Seja para comunicação entre amigos ou até transações bancárias, a internet esta presente na vida do homem globalizado. No entanto, apesar de seu papel essencial tem se notado diversos problema envolvendo a mesma principalmente no que diz respeito a perda de dados. Já que a ausência de uma legislação eficiente em consonância com a carência de profissionais capacitados para proteger informações gera um ambiente propício a crimes cibernéticos. Primeiramente, vale ressaltar que segundo relatório geral da segurança realizado pela Cisco, houve um aumento de 14% dos alertas de crimes no Brasil. Esse acréscimo demostra uma inaptidão de políticas por parte do estado para frear esse avanço. Prova disso se evidencia no fato de que o Brasil teve um tardamento na criação de leis que regulam o uso da internet no país, enquanto os EUA tiverem seu marco civil criado em 2001, o brasil apenas em 2014 teve o seu formulado. Ademais, outros fatores corroboram para o sentimento de hesitação que envolve a internet. Entre eles, vale destaque a escassez de profissionais capacitados para desenvolver a segurança na Web. Logo empresas que possuem dados de seus clientes encontram inúmeros obstáculos ao contratar técnicos para proteger esses dados detectando infiltrações. Dessa forma, os chamados ''hackers'' ao não encontrarem barreiras de segurança, roubam informações privadas, gerando transtornos á empresas e clientes. Portanto, percebe-se que a internet é primordial para o mundo globalizado e a necessidade de políticas que busquem tornar seu uso mais seguro imprescindíveis. Sendo assim, o estado deve buscar meios para intensificar a fiscalização e o comprimento de suas leis, punindo os crimes virtuais com mais rigor. Além disso, a criação de curso profissionalizantes na área de tecnologia da informação para jovens por intermédio do Ministério da Educação é de caráter fundamental para suprir o déficit de profissionais nessa área. Só assim será possível tornar a internet uma aliada e não uma inimiga do homem globalizado.