A globalização teve um enorme avanço após o fim da Guerra Fria no ano de 1991, e com isso engrandeceu a tecnologia e especialmente os meios de comunicação, tornando-os incontestáveis a quebras de segurança. Com a disseminação das comunicações e da internet em geral, as informações percorrem distâncias imensas em questão de segundos e com isso nem tudo o que é transmitido pode ser averiguado. Na internet há diversos dados, que podem constituir desde fotos a referencias bancários, com os crimes cibernéticos é possível furtar tais informações e com isso tornar a internet não mais um lugar seguro e sim repleto de ameaças aos usuários. Com o intuito de extinguir tais atos, a partir do auxílio de especialistas em TI e recursos para a invenção de softwares direcionados a segurança dos dados, as informações permaneceram sigilosas. A internet é constituída de uma extensa rede de informação e com a criação de novos aparelhos eletrônicos mais tecnológicos, que possuam rastreamento, por exemplo, é possível encontrar uma pessoa em qualquer lugar do mundo, ou seja, não há privacidade. Os criminosos cibernéticos tem capacidade de acessar um celular com facilidade e observar o que as câmeras do dispositivo mostram, invadindo novamente a privacidade e a segurança de um indivíduo. Esses são os casos menos evasivos, o que aconteceria se um criminoso acessasse códigos de lançamento de mísseis ou bombas? A consequência seria desastrosa. O rastreamentos de criminosos cibernéticos liderados pelos órgãos públicos responsáveis devem sofrer atualizações e revisões para incrementar a tecnologia utilizada, a fim de rastrear e encarcerar tais criminosos. A partir dos avanços arquitetônicos da internet a segurança deve avançar proporcionalmente a ela, a fim de tornar a internet um espaço em que todos possam aproveitar a evolução da tecnologia sem a apreensão de que seus dados pessoais podem ser furtados ou liberados nas redes.