O conceito de segurança da informação (SI) é manter em segurança, conteúdos sigilosos. A princípio, antes do surgimento da internet, 1970, para manter guardadas informações importantes, como: militar, segurança nacional e economia se usava de lugares físicos ou mesmo pessoas, entretanto, o surgimento da comunicação via instrumentos eletrônicos fez também surgir o cibercrime, que é uma forma mais fácil de manipular ou roubar informações que fisicamente. Atualmente, há um déficit de aproximadamente um milhão de profissionais na área de segurança da informação, de acordo com o Relatório Anual de Segurança de 2014 da Cisco. Assim, tal situação é um problema, visto que aumenta a possibilidade de crimes virtuais. A exemplo de como a sociedade não está segura na internet é o caso do ataque a “poderosa” Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), que em 2016 sofreu um “hackeamento” de um grupo intitulado Shadow Brokers. Por tanto, é imprescindível que haja um maior investimento na área de segurança da informação para, assim, a população poder viver mais segura. Outrossim, é necessário salientar que, além de crimes virtuais os ataques cibernéticos também possuem, as vezes, cunho político, como aconteceu na Primavera Árabe, em que fizeram uso da internet para manifestações e ataque online contra os governantes do “mundo árabe”. Dessa forma, é evidente que a segurança cibernética não é completamente segura, por isso é necessário cuidados, para que não haja exposição extrema de dados online, e isso facilite um cibercrime. Em vista do que foi mencionado, é notório que a segurança online é mais complexa de ser mantida segura, por isso, profissionais devem ser cada vez mais contratados para ajudar a manter a internet segura. Dessarte, o Estado deve criar uma lei de incentivo a formação de novos especialistas na área de segurança da informação, e essa lei deve ser feita após a aprovação do Governo, como consequência dessa medida, espera-se que os crimes virtuais diminuam. Por fim, ONGs devem promover, por meio da mídia, campanhas que conscientizem as pessoas a não se expor excessivamente na internet, para, dessa forma, os crimes cibernéticos serem diminuídos.