No panorama atual, a conexão virtual aproxima as sociedades de toda a extensão mundial, seja no âmbito cultural, social, político ou econômico. Sendo assim, essa interligação entre a sistemática e as pessoas é definida como uma Rede Global. Não restam dúvidas que, nessa esfera, otimizar processos e facilitar transações são os meios mais valorizados em um sistema, mas deve ser atentado a implementação de recursos especializados em proteção de informações de dados e investimentos, de ameaças e vulnerabilidades. Em primeira instância, a segurança da informação tem como intento proteger os dados armazenados entre empresas e clientes. Em segunda instância, preservar ocorrências de fraudes e vírus pelo uso indevido da internet. Além disso, nesse meio em que gera tantas informações e conservamento de conteúdos privados, ocorre a prática de crimes online, com o intuito de lucrar sobre determinado assunto particular que fora guardado em seu aparato tecnológico. A respeito disso, foi a história da atriz Carolina Dieckmann que sofreu ameaças por ter tido suas fotos roubadas. Sobre esse viés, foi elaborado a Lei nº 12.737 de 30 de novembro de 2012, com intenção de preservar a imagem do cidadão envolvido e punir os criminosos. Diante do exposto, é imprescindível à sociedade atentar aos sites e programas de fontes seguras e denunciar às autoridades relevantes quando o crime ocorrer. Além disso, é cabível as empresas e aos indivíduos usar de software de alta tecnologia e controle de sigilo que garanta a segurança da informação. Com isso, deve-se ressaltar a importância da mediação governamental, em que o Poder Executivo cumpra sua ordenações legais e ao Ministério referente a tecnologia, instituir investimentos e inovações direcionado a segurança com custo mínimo para que todas as pessoas consigam instalar aplicativos eficaz de segurança para suas informações.