No Brasil, durante o governo de Getúlio Vargas, o ensino tinha como objetivo a disciplina, onde o estudo da constituição era para construir um indivíduo mais obediente, segundo as leis, porém, logo após, isso muda. Desse modo, a reforma novamente no sistema de ensino irá proporcionar uma formação profissional do individuo mais centrada nas áreas de afinidade, mas traz consequências quanto ao formar um cidadão mais crítico. O sistema de ensino, no Brasil, mostra-se ainda tradicional. Dentro desse contexto, a reforma irá ajudar no melhor aproveitamento e formação do estudante, pois existirá a opção pela área que se identifica, mas na prática deverá existir o acompanhamento para que de fato chegue a ser uma educação com isonomia, já que, possui estados com um grau de dificuldade de garantir escolas mais próximas das casas, pelo fato, de que há uma certa parcela de pessoas vivem em zona rural. Porquanto, essa reforma, apesar de flexibilizar os conteúdos que são obrigatórios, retira os estudos das ciências sociais. Com efeito, abri-se lacunas quanto a criação de um melhor entendimento político, e que um futuro não tão distante a analogia com a república velha acabará existindo , e produzirá os currais políticos. Logo, é notório que não houve a preocupação em se produzir o senso crítico dos estudantes, mas uma máquina apenas de mão-de-obra. Infere-se, portanto, que deve persistir em proporcionar uma melhor educação no Brasil. O Ministério da Educação deve adicionar na BNCC (Base Nacional Comum Curricular) o estudo básico da constituição, para conhecer os direitos que muitos indivíduos não conhecem, isso reflete em cidadãos com maior entendimento e engajamento político, como também, readicionar os estudos das ciências sociais. Além disso, faz-se necessário, o Governo Federal, ajude a construir as escolas para atender a toda a demanda e fiscalize as instituições de ensino, para garantir de fato um melhor sistema de ensino.