Como mostrado e discutido por muitas escolas e instituições acadêmicas ou não, a nova reforma do ensino médio atualmente causa muitas discórdias ou glórias nesta possível flexibilidade estudantil, aonde grande maioria das escolas em todo o país necessitará fazer deveras mudanças em suas estruturas para que possam cumprir as novas leis em destaque. Este novo currículo para o ensino médio trará um novo peso para as 13 disciplinas tradicionais, uma novidade aonde o ensino técnico as escolas e a forte incentiva a períodos integrais de ensino, onde passará de 800 horas anuais de aulas para 1,4 mil horas. O maior debate é para as matérias aonde antes eram consideradas obrigatórias e nessa reforma passará a ser optativas, que mostra revolta de muitas pessoas, porém se for analisado os perfis dos alunos nessas matérias que eram obrigatória, será visto que muitos alunos não tinham um bom desempenho ou não se animavam em ter estas aulas, portanto nesta reforma colocar a júri do aluno escolher as matérias que deseja acarretará futuramente as aulas serem mais produtivas tanto para os alunos como para os docentes. Contudo a falta de infraestrutura das escolas e a forma de aceitar docentes sem diplomas específicos ministrarem aulas, onde os professores mais capacitados serão levados exclusivamente a mestrearem suas aulas em cursos de formação técnica ou profissional, leva a ter graves problemas principalmente no ensino médio, pois além da carga horária ser aumentada, que leva aos alunos maior cansaço e desanimo e estes professores mal capacitados a tendência é ter aulas mais entediantes, sem uso adequado do tempo e maiores fugas de alunos para fora das aulas. Portanto esta nova reforma deve ser melhor estruturada e não ser aplicada às pressas, pois é algo fundamental não somente aos alunos, mas sim ao futuro da nação, que necessita que recorrentes melhoras nos mecanismos de aprendizado, tanto aos docentes como os alunos. Também um tempo de adequação as escolas para que possam ter bons professores e boas futuras recomendações.