Desde o iluminismo e, posteriormente a revolução francesa, o caráter participativo acentuou-se expressivamente nas sociedades mundiais, sendo assim com a reforma do ensino médio deixando de ser obrigatória as matérias de história, filosofia e sociologia os estudantes não vai ter mais as matérias que ajudam a ter uma visão do mundo social, em consonância com os estudantes de escola pública ficará um pouco distante das universidades. Relativo aos estudantes não ter mais as matérias que dão início a pensamnetos filosóficos, isso vai fazer com que os estudantes fiquem precários no seu currículo escolar, assim não sabendo visões do mundo social, e não sabendo também das histórias que nos envolve até os dias atuais. Somado a isso, podemos dizer que os estudantes de escolas públicas vai ficar um pouco distante de entrar nas universidades em relação aos alunos de escolas privadas; pois vale ressaltar que as escolas particulares, a maioria vai continuar com todas as disciplinas curriculares , e 40% deixará de ser obrigatória, e a escola que vai decidir quais cursos ou matérias incluir nesse tempo, sendo assim havendo desigualdade entre os estudantes das redes privadas e particulares. A reforma do ensino médio portanto, só vai passar de aspecto negativo para positivo quando todas as redes de escolas públicas e privadas passar a ter o mesmo sistema de currículo em relação a matéria e cursos, pois a reforma sé está ressaltando e focando no ensino técnico e esquecendo que assim como as redes particulares focam em vestibulares, as redes públicas deveriam agiar como tal.