A questão educacional no Brasil é ainda muito subvalorizada, já que o sistema de ensino permanece em um modelo obsoleto. Com isso, houve a necessidade de começar uma restruturação na educação brasileira por meio da reforma do ensino médio. No entanto, a forma como essa alteração foi proposta desagrada basicamente os principais afetados por essa mudança. O Governo em uma tentativa de alterar o ensino médio brasileiro lançou em uma “canetada”, a maior transformação da história da educação. Essa questão requer acima de tudo uma análise e discussão principalmente com os professores e os alunos, já que eles são as peças cruciais na aplicação e no processo de aprendizagem. De acordo com educadores uma mudança tão profunda não deveria ser feita por medida provisória e desviou o debate central. Na situação falida em que se encontra o sistema educacional é inegável a necessidade de uma reestruturação. O modelo proposto tem em seu texto mudanças positivas que de certo modo agradam uma parte da população. No entanto, existe uma crítica em relação a um dos principais pontos na reforma, o direito de estudante de escolher as matérias, pois, de acordo com professores essa mudança prejudicaria disciplinas como filosofia, história, geografia e sociologia que são considerados estudos “chatos”, mas elas são responsáveis pelo desenvolvimento do senso crítico. É um consenso que existe a necessidade de mudar. Porém, não é dessa forma proposta pelo governo que deve convenções estaduais e nacionais realize intensos debates com os professores, alunos e instituições de ensino visando soluções que agradem aos 3, sem perder o real objetivo de refazer um ensino médio que atraia em vez de “expulsar”.