Uma questão que vem se agravando muito nos últimos tempos, é a Reforma do Ensino Médio, onde o Governo Federal tomou medidas juntamente com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), para que os adolescentes possam ter a escolha sobre o que querem para o seu futuro, entretanto, isso está gerando muita polêmica, pois há fatores positivos e negativos que interferem a conclusão desse projeto. Esta medida tomada pelo Governo Federal está deixando os estudantes meio perdidos, pois as escolas não serão obrigadas a terem todos os requisitos recomendados, isso é um grande problema, visto que se o aluno escolher uma área a seguir não poderá ser trocada. E além disso, não existem requisitos para o estudante querer seguir mais que uma área de conhecimento como por exemplo economia, que necessita-se de um currículo um pouco mais flexível, não sendo apenas de uma determinada matéria. Outra polêmica gerada é a eliminação de matérias que fazem parte dos estudos no Ensino Médio atual, para dar lugar a outras que são chamadas de “itinerários formativos”: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas; formação técnica e profissional. Por consequência disso, pensando no futuro, nota-se que o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) deverá ter algumas mudanças ou as Universidades terão que fazer provas particulares, assim como acontece na USP, pois os alunos não terão a igualdade educacional como a de hoje. Uma das hipóteses também, é sobre o Professor não precisar ter uma formação para poder das aula para os Ensinos Médios, visto que, se essa pessoa tiver um amplo conhecimento na área, poderá ser um “professor”. Conclua-se através disso que para que possa ser aprovado esse projeto, seja feita algumas mudanças necessárias tais como: construção de novas escolas para que se possa ser concretizado que o aluno passará 1400 horas anuais sem atrapalhar outros turnos, pois o alunos passaria a ficas de 7 à 8 horas na escola, além disso fazer uma pesquisa com todos os alunos de forma democrática sabendo as opiniões deles sobre essa reforma.