Há pouco menos de um ano, durante o mandato de Michel Temer, entreveu a proposta da Reformado Ensino Médio, um assunto muito importante previsto para acontecer até 2018, mas com a instável estrutura brasileira será predito para 2020. O Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (IDEB) homologou que cerca de 1,7 milhões de jovens entre quinze a vinte e quatro anos de idade não estuda, nem trabalha, e têm baixo desempenho em português e matemática, do qual a porcentagem aumentou nas últimas décadas. O Brasil flexibilizará treze matérias, que são: Arte, Educação Física, Filosofia e Sociologia não obrigatórias; este ajuste possivelmente degradaria o desenvolvimento mental e físico dos jovens, e ajudaria no aumento percentual de obesidade infantil (que cresceu 1.000% nos últimos quarenta anos no Brasil) com a retirada da Educação Física. Os alunos irão optar em fazer estas disciplinas, provocando também uma maior desigualdade de aprendizado. A programação é que as aulas diárias que duram quatro horas (oitocentas horas anuais), passem a ser sete horas por dia (mil e quatrocentas horas anuais), servindo três refeições por dia/ quinze por semana / seiscentas refeições per capita anuais. Porém não há verba necessária para manter os alunos com merendas e salas de qualidade. A estrutura precária vêm assustando os estudantes, tendo os mesmos, efetuando protestos. Deverá ocorrer grande desempenho e investimento do governo para que aja desenvolvimento de qualidade educacional.