A educação pública é de consolidação mundial independente do sistema político estabelecido, no Brasil encontra-se a qualidade da educação em depreciação segundo o ranking P.I.S.A que compara diversos países com desempenho de aproveitamento escolar. Atualmente na casa legislativa percorre um projeto de emenda à constituição que divide opiniões acerca do problema educacional, principalmente em dois grupos divergentes, um grupo concorda mas adverte que falta uma elaboração mais deliberativa, o outro aprova e afirma que está nos conformes. Entretanto há pontos cruciais que falta qualidade de estratégia, alguns desses são a carga horária e a estrutura de suporte, o aumento de meio período para integral acarretaria um maior fluxo de transporte escolar que antes conseguia prestar o serviço pelo fato da divisão dos alunos por horário, e consequentemente a junção dos turnos em horário único precisaria de um aumento da estrutura para alocar os alunos na sala de aula. Não obstante, o projeto também inclui que o aluo terá o direito de cursos técnicos que para sua conclusão necessita de estágio, que porventura poderia ocupar o período de férias dos alunos caso não houvesse um discernimento correto, pois o estudante também necessita de descanso. No entanto é obrigatório tal reformulação do ensino, mas de forma empírica que cada colégio durante 10 anos administraria as aulas de acordo com seus próprios métodos dentro dos parâmetros da base curricular comum de educação e supervisão do Ministério Da Educação, assim surgiria destaques metodológicos que como complemento ao novo método comum nacional a ser aplicado abstrair processos considerados essenciais nos países destaques nesses campo. Como já indica o ditado popular; quantidade não é qualidade. Bitolar com mais horas de estudos não é o caminho da eficiência, a pátria educadora deve educar de modo formidável.