Os princípios do Iluminismo atravessaram séculos e foram incorporados em nossa cultura, sendo que ideias de liberdade de pensamento e expressão, igualdade de direitos são heranças do Iluminismo que ainda nos inspiram para uma sociedade mais justa e igualitária. Em oposição a tal preceito histórico, nota-se que, em pleno século XXI, há uma grande discussão a respeito do caráter da pichação no Brasil. Nesse contexto de oposição a expressão individual, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como o cumprimento das leis vigentes e o desconhecimento artístico dos praticantes. Em primeiro analise, cabe pontuar o desrespeito ao patrimônio público que muitos praticantes executam. Há uma diferença entre grafite e picho. O primeiro expressa a bela cultura do grupo que o exerce, como em especial ao Hip Hop. Tal grupo expressa toda opressão que a humanidade vive principalmente ao menos favorecidos, ou seja, o gráfico reflete a realidade das ruas. Já o segundo e visto de maneira Vandalista expressando muitas vezes letras opressoras a grupos rivais, aumento a disputa e, por conseguinte o numero de picho no meio urbano. Dessa forma, percebe-se que um dos caminhos para diminuir a pichação e a discriminação perpassa pela melhoria da qualidade da educação, resultando no menor preconceito social diante aos praticantes do grafite. Ademais, convém frisar que o número de praticantes revoltosos aumenta em deprimento aos movimentos sociais interno do país. Em consequência, a patrimônios públicos como obras de valores históricos brasileiros que sofrem praticas de vandalismo. Tal fato fica claro ao se constatar o picho ocorrido em São Paulo ao monumento dos Bandeirantes paulistas. Percebe-se que para minoras as praticas de picho é necessário espaços públicos adequados aos praticantes e consciência das leis brasileiras. Portanto, fica evidente a necessidade de direto e liberdade de expressão à propriedade privada e a conservação dos bens públicos. É imprescindível que desde a educação infantil nas escolas, as crianças devem ser centradas a exercerem sua expressão artística, contudo, sem desrespeito as diversidades e aos direitos dos outros. Ao Governo, cabe prover lugares adequados (praças públicas) a pratica do grafite, além disso, a mídia poderia promover reflexão social a fim de quebrar o preconceito que foi construído acerca desse tipo de arte, a fim de estimular o respeito mutuo entre povos.