Arte. Embora a sociedade na sua maioria entenda a pichação como crime não se deve generalizar, uma vez que muitas pichações são cometidas por profissionais que amam o que fazem e, que fazem da sua arte uma profissão. Porém, muitos com o passar do tempo, vão deixando de lado a pichação e se voltam para outras áreas do mercado, para poder manter-se, porque são poucos os que conseguem se sustentar através da sua arte, devido a uma minoria que fazem da pichação um vandalismo exacerbado. Partindo deste pressuposto, podemos dizer que cabe aos profissionais da pichação, buscar incentivos culturais e financeiros para manter a sua metodologia viva e valorizada, não fazer com quer ela seja vulgarizada por aqueles que não fazem arte, que fazem apenas sujar os muros das grandes metrópoles com imagens improprias, vulgares e indiscretas. Sendo assim, compete às autoridades tomar atitudes drásticas, como por exemplo, punir de uma forma social ou não aqueles que comentem o crime e não a arte. Logo, arte não se faz desta forma grotesca, incorreta e sem o mínimo de respeito para com a sociedade. Por isso, muitas vezes atitudes duras são necessárias e merecem serem tomadas sistemicamente. Pois, é um dever discernir os diferentes tipos de arte, para que os pichadores façam suas gravuras e estas sejam julgadas e reconhecidas nas ruas como arte a qual merecem serem aplaudidas. Embora, os artistas requeira certa autonomia, a pichação demanda de incentivos culturais e financeiros, sejam através de ONGs ou de algum órgão público, para que essa prática seja uma atividade legal. Pode-se então concluir que estes artistas requeiram respeito e o mínimo de espaço para demonstrar sua arte, demonstrando a necessidade de projetos mais afins e leis plausíveis para que esses profissionais sejam valorizados pelos que fazem, pois muitos fazem da sua arte um meio de sobreviver.