Como forma de protesto a pichação já era algo evidente durante a ditadura militar no Brasil. Partindo desse princípio, a juventude atual, ainda usam deste meio para denegrir espaços públicos ou privados, com oposição principalmente aos políticos, com a reivindicação de uma melhor qualidade de vida para o país. Por mais que protestar seja correto, o uso indevido do grafite é conhecido como pichação, uma vez que, as pessoas que praticam tal ato, difamam locais públicos, como praças e espaços educacionais com frases ou desenhos, destruindo não só o local mas como também denegrindo os direitos humanos. Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do problema. Pitágoras afirmou que é necessário educar as crianças para que no futuro os adultos não sejam punidos. Logo, os pais ainda não participam integralmente na vida de seu filhos, tendo em vista que muitos jovens desconhecem a gravidade do que esse tipo de criminalidade pode trazer e por consequência acabarão sofrendo no futuro. Portanto, percebe-se que no Brasil ainda é recorrente a atuação de jovens que submetem ao grafite como pichação. Afim de atenuar o impasse, o governo deve investir em leis mais severas, que obriguem os pichadores a prestação de serviços, como por exemplo apagar locais já denegridos. O MEC também deveria disponibilizar exposições nas escolas sobre a importância de preservar os espaços públicos, mostrando para os alunos que pichação não é arte e sim crime.