A Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII na Inglaterra, ofereceu ao mundo a substituição do trabalho manufaturado pelo assalariado. As fábricas, não eram restritas à apenas um grupo da sociedade, com isso, era visível as péssimas condições de trabalho e remuneração aos empregados. Ora, a história comprova e admite a realidade persistente no contemporâneo: a longa jornada de trabalho. Nessa perspectiva, é coerente admitir que o advento da indústria corroborou efetivamente com o trabalho infantil, feminino e principalmente, com a carga horária abusiva. Dessa forma o expediente passou a ser determinado pela máquina perdurando a ideia, que quanto mais o operário se ocupar mais lucrativa será a produção. Ora, tais atributos são verdadeiros equívocos, uma vez que, o obreiro está mais vulnerável à acidentes. Nessa ótica, vale ressaltar o novo modelo de ofício que surgiu no Japão, o Toyotismo podendo ser caracterizado com mão-de-obra bem qualificada, serviçais são educados e treinados para conhecer todo o processo fabril, em razão do que foi apresentado é pertinente intitular ,que a fabricação busca qualidade e não quantidade. Une-se a essa questão, a “era da globalização” a qual privatiza o cidadão do meio através de recursos tecnológicos, na medida que parte dos trabalhadores entram para a fila do desemprego. Logo, o fabricante capacitado subtrai o expediente e multiplica a remuneração. Na esteira desse raciocínio, é notório apontar medidas profiláticas. A primeira recai sobre o meio midiático através de suas esferas de divulgação apontar a definição da hora de trabalho nas devidas áreas, já a segunda recai sobre a escola, a qual tem a função de educar as crianças para um futuro promissor. Contudo, o serviço deve gerar riqueza a empresa como também ao empregado. Por fim, é visível que a problemática em questão é preocupante, mas isso reduzirá com o senso crítico da população. É dever do Ministério do Trabalho pesquisar e investigar as grandes e pequenas empresas sobre as condições adequadas de serviços, outro fator que minimizará com o encolhimento das horas de trabalho é a qualidade de vida reduzindo o estresse adquirido no ambiente de tarefas, ao passo que ira favorecer a questão da saúde pública. Dessa forma, as atividades tornarão se cada vez mais gratificantes.