Durante a revolução industrial, os trabalhadores industriais trabalhavam exorbitantemente, isto é, até 16 horas por dia. Atualmente, no entanto, essa situação melhorou, pois, no Brasil, esse período diminuiu, por exemplo, para 8 horas diárias. A jornada de trabalho no país, porém, deve ser reduzida ainda mais, respeitando, assim, tanto a saúde quanto a dignidade humana. Em primeira análise, a jornada de trabalho no Brasil deve respeitar a saúde dos trabalhadores. O ser humano, certamente, necessita laborar para suprir suas necessidades. Mas quando o período de serviço é longo, consequentemente, a saúde do trabalhador é prejudicada, causando, por exemplo, problemas cardíacos. Além disso, a sanidade é um dos maiores bens do ser humano. Ademais, uma pesquisa divulgada pelo site “G1” mostrou que trabalhar 11 horas por dia aumenta em 66% a chance de sofrer infarto do que laborar 7 horas diárias. Em segunda análise, o período de trabalho no país deve está de acordo com a dignidade humana. Esta, segundo a vigente Constituição do país, é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, e pode ser definida como os direitos fundamentais para a sobrevivência humana, como a saúde. Além do mais, longas jornadas de trabalho ferem a dignidade humana, acarretando danos ao bem-estar social. O Poder Legislativo e as emissoras de televisão, portanto, devem agir para solucionar essa problemática. Estas, por exemplo, a Globo, devem fazer uma campanha com algum de seus atores influentes, como, nesse caso, Antônio Fagundes, repudiando a jornada de trabalho excessiva, conscientizando, assim, os empregadores. Além disso, aquele, por meio do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, pode elaborar e aprovar uma Emenda Constitucional, por meio da aprovação de um quinto dos membros de cada casa, que diminua o período de serviço de 8 para 6 horas diárias.