Desde o início da Revolução Industrial até os dias de hoje, as condições de trabalho melhoraram muitos, mas a polêmica da jornada de trabalho ainda gera desentendimentos entre as classes de empregados e empregadores. Com o avanço tecnológico essa jornada de trabalho deve ser reduzida com a possibilidade de sua flexibilização. Em 1988 foi estipulada pela Constituição Federal do Brasil a jornada de trabalho máxima de 44 horas semanais, desde então a tecnologia avançou muito, com isso houve um grande aumento na produtividade, dessa forma, viabilizando a diminuição da carga horária de trabalho. Pois com o aumento das cidades também aumentou o tempo gasto com o deslocamento, de sua suas residencias até o local de trabalho, isso resultou em um enorme período dedicado ao emprego, restando poucas horas de laser. Justamente pelo fato do aumento das cidades já mencionado, cresceu também a demanda por produtos e serviços. Esse é um dos principais desafios da diminuição da jornada de trabalho, dessa maneira a flexibilização da fornada de trabalho é uma boa opção, assim como já acontece em países como a França, quando há uma demanda muito grande de algum produto essencial, a carga horária pode ser estendida, mas sem causar prejuízos aos funcionários. Para resolver esse problema da jornada de trabalho o Governo Federal deveria atualizar suas leis para se enquadrar à atual realidade brasileira, diminuindo a carga horária semanal, mas criando uma maneira de flexibilizar-lá quando necessário, sendo paga como hora extra o trabalho excedente e regulamentando a compensação dessa horas. Além disso o Ministério do Trabalho deve fazer sua parte fiscalizando as empresas e a Justiça do Trabalho punindo possíveis abusos por parte dos empregadores. Assim melhorariam a vida da população brasileira.