Na antiga sociedade de Esparta, reconhecida pela sua eficiência em guerras, deficientes por não terem capacidade plena de contribuir com esse ideal, muitos vezes, eram mortos. Com o passar dos séculos, esse pensamento discriminatório diminuiu, porém, problemas referentes à inclusao ainda são enfrentados por essa minoria, como por exemplo, durante a formação educacional de surdos. Com efeito, torna-se necessário que população e Estado se juntem em prol da melhora da vida acadêmica de deficientes auditivos. Em primeiro plano, é essencial identificar o individualismo como principal causa do problema. De acordo com o sociólogo Zygmung Bauman, a sociedade tende a se preocupar, majoritariamente, com ambições individuais, por vezes, se ausentando ao problema de seu semelhante. Além disso, há é deficiência de representatividade política de minorias no Brasil. Outrossim, analisar as dificuldades enfrentadas por surdos em sua aprendizagem é fundamental. É comum, principalmente em escolas da rede pública, a escassez de tecnologias e materiais didáticos voltados a esses deficientes, capacitação de professores para melhora do ensinamento por meio da Libra e profissionais capacitações em estimular a inclusão. Faltam também incentivos ao conhecimento da língua de sinais por todos, o que facilitaria a comunicação no meio escolar. A inclusão de surdos deve ser plena em todos os setores da sociedade. Cabe ao Ministério da Educação garantir o respaldo financeiro e tornar obrigatório aos governos estaduais e municipais investimentos mínimos em ferramentas e cursos de qualificação de professores. Essas iniciativas tornarão mais fácil a jornada de aprendizagem de surdos e a igualitária.