Desde a antiguidade pessoas consideradas diferentes sofriam algum tipo de preconceito ou exclusão social. Em Esparta, na Grécia Antiga, crianças recém-nascidas frágeis ou com alguma deficiência eram jogadas do monte Taigeto, a mais de 2.400 metros de altura por não estarem dentro do "padrão" físico adequado. Porém, com o passar dos anos, esses foram ganhando direito e lugar na sociedade. Um grande exemplo da luta diária dos deficientes é retratado na série Atypical. Nela conta-se a história e o dia a dia de Sam, personagem principal e autista, que na procura da independência depara-se com vários obstáculos, entre eles, ser aceito pela sociedade. Infelizmente, essa é a realidade para quem possui algum tipo de deficiencia, estudos apontam que o número dessas pessoas no mercado cresceu, segundo o ministério do trabalho entre 2009 e 2014 houve um aumento de 32%. Entretanto, o preconceito persiste. Todavia, vale ressaltar que, a cada ano os deficientes ganham direitos e lugar na sociedade. Em 2015 foi sancionada uma lei de inclusão para pessoas com deficiência, os resultados dessa aprovação podem ser vistos também através da educação e do esporte. Como prova disso tem-se o curso de licenciatura que traz o ensino obrigatório de Libras e a excursão dos jogos paralímpicos. Torna-se claro, portanto, que apesar dos desafios encontrados por as pessoas com deficiência, a inclusão delas na sociedade está cada vez maior. Entretanto, para isso continuar acontecendo é preciso que o governo crie mais programas de inclusão, com escolas, transportes e ruas adaptadas para essa parte da população. Sendo assim, um país mais igualitário e justo para aqueles que nele habitam.