No que se refere a inclusão de pessoas com deficiência seja auditiva, visual, física ou intelectual que correspondem a 6,2% da população, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil possui algumas recentes leis que favorecem a inclusão dessas pessoas, no entanto, não é o bastante, tendo em vista, mesmo em pleno século XXI, ainda a presença de muitas desigualdades. Para Karl Marx sociólogo revolucionário, o indivíduo é fruto do meio em que vive. Seguindo essa linha de pensamento pode-se perceber a importância de uma sociedade altruísta que influenciará o ambiente dos cidadãos. Infelizmente é algo não tão presente no país, haja vista os problemas nas calçadas que dificultam a locomoção de pedestres, idosos e sobretudo cadeirantes. Além de motoristas sem ética que estacionam em locais reservados a pessoas que apresentam alguma deficiência. Somado a isso, um aspecto negativo que deve ser considerado é a ausência de professores especializados que incluam esses alunos com deficiência, por exemplo, profissionais interpretes em consonância com materiais didáticos em libras, de acordo com a necessidade de cada aluno. Por outro lado, um fator positivo a ser ressaltado, são as leis que entraram em vigor e destinam vagas de empregos a pessoas com deficiência, entre outros benefícios importantes que a lei decretada traz aos mesmos. Segundo o filósofo iluminista francês Voltaire, o valor dos grandes homens mede-se pelos serviços prestados à humanidade. Desse modo, a contribuição da sociedade é vital, pois é preciso atuar de forma cautelosa na construção e reformas de calçadas, além dos motoristas respeitarem as vagas destinadas aos deficientes. O Ministério da Educação, por sua vez, aliado ao poder público, devem incentivar e investir em mais profissionais interpretes a atuar nas escolas tanto públicas como privadas de forma a garantir a inclusão e a qualificação aos alunos especiais. Ademais, deve haver a fiscalização das leis recém-elaboradas, a fim de ser garantido o cumprimento das mesmas.