Em Esparta, crianças deficientes eram mortas no nascimento pois  afirmavam  que ela seria inútil para o exército e também para a sociedade . O mesmo preconceito espartano  ainda perpetua na atualidade,  em que  existe na consciência popular um conjunto de pré-idéias de caráter discriminatório em relação a esses indivíduos  ,levando a consequências como a exclusão de práticas sociais  como  educação, emprego  e lazer .   Dentre os diversos ideais incrustados na população,  há o  de discriminação perante pessoas incapacitadas fisicamente , sendo vistas periodicamente como seres ineficientes e incapazes de gerar produtividade , situação explicada pelo fato social de Durkheim , que diz : "a sociedade é formada por consciências individuais e se organiza pelas normas e costumes ".    Consequentemente, diante do intenso preconceito com os deficientes ,  eles geralmente enfrentam  dificuldades para exercer práticas comuns , como trabalhar, estudar  ou mesmo se divertir , por exemplo a taxa extra cobrada em diversas escolas para deficientes , cria um impasse no alcance de diretos para essas crianças que é a educação .        Portanto, torna-se indubitável o grande preconceito voltado aos deficientes , gerando como consequência a exclusão dessas pessoas da importante cidadania . Com isso , torna-se necessário a participação do Governo , escola e família na introdução de medidas , como a criação de órgãos voltados para pessoas incapacitadas , com o intuito de de auxiliá-las  ; a inserção de palestras e debates sobre o tema em escolas ,com a finalidade de esclarecimento aos jovens e evitar a difusão do preconceito  , além da veiculação de propagandas conscientizadoras na mídia com o propósito de gerar reflexão .