É notório que a questão da inclusão das pessoas com deficiência traz divergências de opiniões, principalmente em relação a sociedade e o ambiente corporativo. Dentre tantos fatores relevantes, destacam-se: o preconceito e o incentivo do Governo, no ambiente social e corporativo. Sabe-se que um dos maiores obstáculos para os deficientes é o preconceito, maior do que a própria deficiência. Isso por que a maior parte da população não tem, ou tem muito pouco, contato com pessoas deficientes. O que leva a pessoa a tratar o deficiente com um cuidado excessivo, gerando desconforto para ambos, que muitas vezes o deficiente não precisa. Por conta disso, o pré-conceito enraizado nas pessoas dificultam a inserção dos deficientes no mercado de trabalho. Exigindo a interferência do Governo por meio de leis que exigem a contratação, mínima, de acordo com a quantidade de funcionário que a empresa possui. Levando a punições pecuniárias para as mesmas em caso de descumprimento. Diante dos argumentos apresentados, vê-se que a inclusão do deficiente, seja em qualquer seguimento, passa por barreiras além da sua condição física, mas sim pelo despreparo e desconhecimento das pessoas “normais” em lhe dar com a deficiência alheia.