No brasil, um dos assuntos mais abordados é o preconceito ao deficiente físico e suas questões de inclusão. Embora esses fatos já terem sidos vivenciados na Grécia Antiga, quando bebês ditos como "não-normais" eram sacrificados, essa situação persiste intrínseco a realidade do país. Com isso, surge a problemática acerca do assunto, tendo em vista que, as dificuldades enfrentadas ainda são presentes, além da inclusão ainda ser uma barreira a ser quebrada. A sobrevivência nesse mundo preconceituoso é uma luta diária para um deficiente físico. Os seus espaços preferenciais são poucos, como rampas de acesso; mal-estruturadas, como elevadores dos ônibus; e não respeitadas, como vagas de estacionamento ou assentos. Ademais, é indubitável salientar que as políticas públicas e suas ações sejam uma das causas do problema, uma vez que, não há um esforço para mover fundos que invistam em uma melhoria da qualidade nesse panorama. Além disso, a integração social ainda é um mal enfrentado por muitos. Há muito tempo, algumas crianças foram barradas de estudar por ser julgadas como incapazes, não fosse isso o bastante, ao chegar no mercado de trabalho, as recusas são ainda maiores. Entretanto, algumas organizações partem-se das ideias de Marthin Luther King, o qual afirmou que as minorias criativas podem transformar o mundo em um lugar melhor, e criaram eventos que os ajudasse, como a AACD. Torna-se evidente, portanto, que o preconceito ao deficiente físico ainda é um problema do Brasil e que medidas são necessárias para resolver o impasse. Primeiramente, o Estado, junto ao Ministério do Desenvolvimento, deveria criar mais rampas de acesso e vagas prioritárias, bem como melhorar a qualidade de medidas já impostas. É importante, também, que os pais lutem pelo direito do seu filho, correndo atrás do seu futuro e os ajudando em qualquer situação. Por fim, a sociedade entender o significado da palavra isonomia, para assim transformar o mundo em um lugar melhor.